No Dia Internacional da Alfabetização, dizer que falta muito ainda é pouco, e é por isso que a juventude não desiste da luta por uma educação de qualidade. A Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) lembra na data de hoje que 793 milhões de adultos não sabem ler e escrever, provando que motivos não faltam para nossa juventude combativa seguir com essa garra em busca de mudanças.
Alfabetização é a garantia de que cada indivíduo exercerá seu direito de cidadania, é certeza de que ideias serão democraticamente debatidas, que escolhas corretas para uma sociedade mais justa e igualitária serão feitas; é a alfabetização que assegura o desenvolvimento cultural e a identidade de cada pessoa.
A UNECO aponta que mais de 67 milhões de crianças em idade escolar não estão matriculadas e 72 milhões de adolescentes também estão sendo privados da educação, “correndo o risco de se criar uma nova geração de analfabetos”.
A hora é agora!
É pensando nisso, é lutando por isso que a nossa rebeldia conseqüente mobiliza, se organiza, participa de fóruns, conselhos, atos políticos e de escola em escola fala da importância do movimento estudantil. O Chile, representa hoje mais um dos nossos elos com a educação mundial, porque educação é garantia de um Brasil soberano e desenvolvido.
O futuro é hoje, e é por isso que o movimento secundarista não para nunca!