COM TEMA “EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA PARA DESENVOLVER O BRASIL E ACABAR COM A POBREZA”, UBES CONVOCA SEU 13° ENET

A União Brasileira dos Estudantes Secundaristas que defende a educação tecnológica no Brasil se saiu muito vitoriosa do II Fórum Mundial de Educação Profissionalizante e Tecnológica, mostrando o que os estudantes de ensino técnico não se sentem contemplados com a educação tecnológica no país, defendemos um ensino técnico que possa suprir com suas necessidades e formar de fato os novos profissionais da sociedade brasileira.

 O Ensino técnico no Brasil sofreu grandes avanços no último período, sendo a inversão de prioridades um grande impulsionador dessas transformações, a expansão das redes dos Institutos Federais, a criação de escolas estaduais tecnológicas, o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC) trazendo assim a grande inserção da juventude nas fileiras do ensino.

Mesmo com tantos avanços hoje o ensino tecnológico ainda não consegue suprir com as necessidades dos estudantes.

 O Ensino técnico também precisa ser levado como prioridade no país, de dentro dessas escolas sairão os profissionais que irão transformar e construir o desenvolvimento do Brasil.

 Precisamos de mais investimentos em educação tecnológica, nós estudantes sofremos com a falta de equipamento, laboratórios, com desvalorização dos profissionais em educação,falta de cursos e escolas sucateadas, como as de redes técnicas estaduais, questões básicas que deveriam ser levadas como prioridades para o estado.

Por conta de tantos problemas estamos passando por um momento de greve, a maioria dos estados estão paralisados, onde muitos Institutos Federais estão sem aulas.

É com esse intuito que UBES convoca seu XIII Encontro Nacional dos Estudantes de Escolas Técnicas, com o tema “Educação, Ciência e Tecnologia para Desenvolver o Brasil e Acabar com a Pobreza”.

Reunindo assim estudantes dos quatro cantos do Brasil para travar mais um debate sobre a educação tecnológica e seus avanços, continuando com a luta pelos 10% do PIB e os 50% do fundo social do pré-sal para ser investidos em Educação, Ciência e Tecnologia.