Crédito da imagem: Antônio More/Gazeta do Povo
A vida dos estudantes tem sido cada vez mais difícil. Desde o início do (des)governo Bolsonaro, tanto o presidente quanto seus representantes nos ministérios têm contribuído para este cenário.
Cortes na educação, falas preconceituosas, insegurança alimentar, ameaças aos institutos federais e às universidades públicas. Estes são apenas alguns dos principais pontos de atenção quando se fala na gestão Bolsonaro na educação.
A trajetória deste (des)governo já se iniciou com a gestão do Ministério da Educação. Uma sequência de ministros assumindo o cargo e conseguindo ser ainda piores que os anteriores. Além deles, as equipes no Ministério também se pautavam pela guerra cultural e ideológica que não traz nenhum tipo de benefício aos estudantes.
Ao todo, foram 4 ministros:
Se o que já caminhava para se tornar algo mal estabelecido e visando apenas a reeleição do presidente Jair Bolsonaro, com a pandemia, a gestão educacional sofreu um golpe certeiro. O impacto? Brutal e justamente maior pela falta de ações do órgão.
O que pôde ser comprovado com os dados negativos apresentados pelo Censo Escolar de 2021, que exemplificou, entre outras questões, uma taxa de abandono do Ensino Médio de 5% em comparação a 2,3% em 2020.
Falando em ministros, Milton Ribeiro fez questão de marcar sua singela participação no Ministério com escândalos e uma pitada de desvios da verba que Bolsonaro já havia feito questão de diminuir.
Ao todo, fala-se em um corte de R$3,2 bilhões de reais, que Ribeiro ainda negociou como propina com prefeitos e outros envolvidos em seu esquema, que Bolsonaro anunciou botar a cara no fogo para defender.
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Não há dúvidas de que a gestão Bolsonaro faz a vida do estudante (que já não era fácil no Brasil) ficar ainda mais complexa. Mas, a UBES acredita que há como reverter este cenário.
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