Na 11ª edição do Julho das Pretas, nosso foco está na luta por reparação histórica e estrutural, que orienta as ações de muitos movimentos de mulheres negras em nosso país.
Queremos destacar a importância dessas pautas e impulsionar mudanças significativas em nossa sociedade.
As estudantes negras estão na linha de frente dessa batalha, lutando diariamente para transformar a escola em um ambiente de empoderamento e valorização da cultura negra.
Elas são verdadeiras agentes de mudança, enfrentando o racismo estrutural e combatendo as desigualdades presentes no sistema educacional.
Ao longo de todo o mês de julho vamos unir nossas vozes e reafirmar nossos direitos, fortalecendo nossa união, desconstruir estereótipos e combater o preconceito.
Juntas, podemos construir um futuro mais justo e igualitário para todas.
O Encontro de Mulheres Afro-Latino-Americanas e Caribenhas foi criado pela ONU, em 1992 e 25 de julho marca o Dia Internacional da Mulher Negra Afro-Latino-Americana e Caribenha, além de ser o Dia Nacional de Teresa de Benguela e da Mulher Negra, em homenagem à corajosa líder que comandou a luta do Quilombo de Quariterê, no século 18.
A primeira edição do Julho das Pretas aconteceu em 2013 e foi um marco na busca pelo fortalecimento da ação política das mulheres pretas em todas as esferas da sociedade brasileira.
Desde então, a cada ano, esse movimento evidencia pautas relacionadas à superação da desigualdade de gênero e raça.
Por isso comemoramos e lembramos, durante o todo o mês, ações de luta, lideranças e histórias das mulheres que marcaram e marcam todas as gerações.
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