A estudante de Ciências Sociais da UFPE, de 24 anos, é reconhecida por suas propostas em defesa dos direitos estudantis e do acesso à educação. Também foi coordenadora do CUCA (Circuito Universitário de Cultura e Arte) da UNE e responsável pela organização e viabilização da bienal dos estudantes no período da pandemia.
Ela é a primeira vez em 85 anos que a liderança da instituição passa de uma mulher negra para outra.
Manuella enfatizou a importância do diálogo com a sociedade para fortalecer a representatividade estudantil e propôs a criação de um observatório de políticas públicas para a educação, monitorando ações governamentais e mobilizando estudantes em defesa de seus direitos.
A presidenta eleita defendeu a democratização das instituições de ensino superior, garantindo participação estudantil nas decisões. Além disso, ressaltou a necessidade de políticas de permanência mais amplas, abrangendo moradia, transporte e alimentação.
Ao assumir a presidência, Manuella busca parcerias com outras entidades estudantis e movimentos sociais, fortalecendo a defesa dos direitos estudantis.
Bora para uma liderança pela defesa da educação, mais representativa e comprometida com uma educação transformadora e emancipadora para todos os estudantes brasileiros!