Nos últimos meses, o mundo voltou seus olhos para o Oriente Médio. As imagens que chegam da Palestina, especialmente da Faixa de Gaza, são duras: civis sob bombardeios, crianças feridas, famílias inteiras desabrigadas.
Mas, afinal, de onde vem esse conflito? O que está acontecendo agora? E por que isso importa pra gente, aqui no Brasil?
De onde vem esse conflito?
O conflito entre israelenses e palestinos é uma das disputas mais longas e complexas do mundo. Tem raízes históricas profundas, que envolvem disputas territoriais, colonialismo, religião e interesses internacionais.
Após a Segunda Guerra Mundial, em 1947, a ONU propôs a criação de dois Estados na Palestina: um judeu (Israel) e um árabe (Palestina). Mas o plano nunca foi plenamente aceito. Israel foi criado em 1948, mas a Palestina nunca teve seu Estado garantido.
Desde então, houve guerras, ocupações, construção de assentamentos ilegais e um bloqueio severo à Faixa de Gaza.
Milhares de vidas já foram perdidas.
E, apesar de todas essas violações, o povo palestino segue resistindo, com coragem, cultura, educação e luta organizada. A resistência palestina é parte fundamental dessa história.
O que tá rolando agora?
Desde outubro de 2023, a situação se agravou com ataques de ambos os lados — inclusive com uma escalada violenta por parte do governo de Israel. A Faixa de Gaza, uma das regiões mais densamente povoadas do mundo, está sendo bombardeada diariamente.
Hospitais, escolas e campos de refugiados foram atingidos.
Organismos internacionais e defensores dos direitos humanos têm denunciado possíveis crimes de guerra, violações do direito internacional e até mesmo genocídio do povo palestino.
E o que isso tem a ver com a gente aqui no Brasil?
Mesmo que o conflito esteja do outro lado do mundo, ele nos afeta de várias formas:
Ser estudante também é lutar por justiça, em qualquer lugar do mundo.
A UBES reconhece e se soma à resistência do povo palestino.
Sempre ao lado da vida, da paz e dos direitos humanos. Que nossa geração esteja atenta, informada e pronta pra se solidarizar com quem sofre, seja aqui, seja lá.