ABES realiza cerimônia de posse e a 1° reunião da Diretoria Plena

Estudantes de todos os cantos do estado da Bahia realizam solenidade de empossamento da nova gestão

Responsável por reunir as principais lideranças estudantis do estado da Bahia, a Associação Baiana Estudantil Secundarista (ABES) realizou na última quarta-feira, 30 de julho, a posse da nova diretoria da entidade. A cerimônia aconteceu no Colégio Estadual Severino Vieira, seguido da primeira reunião da Diretoria Plena que busca debater a educação da Bahia e os avanços dos últimos anos.

O evento contou com a presença de Bárbara Melo, presidenta da UBES; Wesley Machado, diretor de cultura da UBES; Rosa Nascimento, a diretora de mulheres da UBES; Rainer Wendell, secretário de Educação da Bahia; Caruzo Costa, presidente do Conselho Nacional de Juventude (CONJUVE) e Marilene Beltro, diretora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB).

Na oportunidade foi oficialmente empossada a diretoria eleita em dezembro, no 6º ConAbes. À frente da ABES, o presidente Nadson Rodrigues, comenta o início de um novo cilco de lutas. “Eu acredito que a posse da ABES é um acontecimento que vai ficar na história do nosso estado. A posse serviu para mostrar que a ABES é muito representativa, que nós fazemos luta todo dia e estamos comprometidos em melhorar nossas escolas, deixando-as com a cara da nossa juventude”, comemorou.

Reunião da Diretoria Plena

Após a posse, os diretores da entidade em conjunto com outros estudantes, saíram em marcha pelas ruas da Bahia até a sede DO APLB, onde realizaram a primeira reunião da Diretoria Plena, que teve como uma das principais pautas a construção de uma plataforma eleitoral da entidade e o planejamento de gestão.

A ABES é uma entidade de históricas representações, que mobiliza estudantes de todos os cantos da Bahia há 69 anos. O evento de posse junto a primeira reunião da Diretoria Plena serviu para mostrar toda sua força e competência com as lutas da juventude, como afirma Beatriz Matos.

“Foi um momento muito marcante, conseguimos fortalecer nossa opinião sobre a educação e reafirmar nosso desejo de uma escola do século XXI. Ampliamos o alcance das nossas bandeiras dentro de diversos movimentos sociais e sindicais, onde os estudantes puderam gritar que querem uma escola muito mais democrática, sem machismo e sem homofobia”. A líder estudantil acentuou ainda a permanente pressão da ABES pelo passe livre e a reforma dentro das escolas.