Esta sexta-feira (30) começou agitada, com paralisações e atos em todo o Brasil pelas Diretas Já e contra as reformas trabalhistas e previdenciária do ilegítimo Temer. Estudantes se uniram aos trabalhadores nesta Greve Geral, convocada pelas Centrais Sindicais e Frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular, por nenhum direito a menos. Veja a repercussão em algumas cidades do país!
MINAS GERAIS
Minas Gerais teve atos logo pela manhã, às 9h. Em Belo Horizonte, a manifestação aconteceu na Praça da Estação (foto), na Avenida dos Andradas, e em Juiz de Fora também na Praça da Estação. No Estado, os sindicatos do ligados ao setor da Educação e Saúde além dos bancários, aeroviários, Urbanitários e metroviários paralisaram suas atividades.
RIO GRANDE DO NORTE
Contra as reformas do golpista Michel Temer, as mulheres protagonizaram um trancaço na Av. Bernardo Vieira, juntamente com o movimento estudantil, em Natal. Categorias de trabalhadores ligados à Educação e Saúde, bancários, servidores municipais federais e estaduais, ferroviários tercerizados e petroleiros pararam suas atividades nesta sexta. Houve ato também com concentraão em frente ao IFRN (Salgado Filho) e caminhada até Mirassol.
SÃO PAULO
São Paulo teve paralisação dos petroleiros, bancários, professores, ferroviários que pararam na linha 8 diamante/esmeralda e dos profissionais de saúde. Houve ato às 16h com concentração no vão do MASP. Além disso, outra manifestação de estudantes que saiu da Praça da Sé foi fortemente reprimida pela polícia militar na altura da Praça do Ciclista. O MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto) ocupou o Aeroporto Internacional de Guarulhos em São Paulo.
RIO DE JANEIRO
No Rio de Janeiro, o ato pelas Diretas Já teve concentração na Candelária, às 17h. Petroleiros, Bancários, Professores, Universidades, servidores públicos estaduais e municipais, metalúrgicos e vigilantes pararam suas atividades nesta sexta-feira. Com a crise do estado do Rio de Janeiro, trabalhadores e estudantes da UERJ realizam aula pública em frente ao Palácio da Guanabara contra Temer, Pezão e as reformas do governo ilegítimo.
BAHIA
Na Bahia, houve grande adesão à greve: ferroviários, petroleiros, químicos, servidores públicos federais, estaduais e municipais, previdenciários, correios, vigilantes, metalúrgicos, comerciários, professores, dentro outros. Houve manifestações pela manhã, no Iguatemi, e à tarde em Campo Grande, em Salvador.
PARANÁ
O Estado do Paraná teve ato em diversas cidades e paralisações de motoristas e cobradores de ônibus, correios, garis, servidores municipais, bancários, petroleitos, técnicos de saúde, servidores da Justiça Federal, vigilantes, metalúrgicos, professores e profissionais da Educação. Em Curitiba, a CUT, demais centrais e movimentos sociais promoveram atividades durante todo o dia, com grande concentração na Boca Maldita, às 12h. A Rodovia do Xisto, em Araucária (PR), região metropolitana de Curitiba, foi trancada nos dois sentidos, próximas ao acesso à Refinaria Presidente Getúlio Vargas.
DISTRITO FEDERAL
O impacto da greve geral de hoje (30) foi forte em todo o Distrito Federal desde a madrugada. Lojas e bancos fechados, escolas vazias e até mesmo locais que diariamente costumam ser corredores de passagem de transeuntes, como a rodoviária, estiveram com movimentação nitidamente reduzida. A grande surpresa foi a paralisação total das empresas de ônibus e do metrô apesar da decisão judicial publicada ontem que exigia que pelo menos 50% da frota funcionasse.
AMAZONAS
Petroleiros de Manaus paralisaram as suas atividades e aderiram a greve geral nesta sexta-feira. Também teve ato às 8h na praça do Congresso na capital amazonense.
CEARÁ
Em Fortaleza, os estudantes também tomaram as ruas ao lado dos movimentos sociais e trabalhadores contra a retirada de direitos.
RIO GRANDE DO SUL
No Rio Grande do Sul, metalúrgicos, sapateiros, bancários, professores do setor público e privado, servidores municipais de várias cidades, metroviários, servidores da justiça e do quadro geral do Estado paralisaram. Teve atos em Caxias, Pelotas e Rio Grande. Em Porto Alegre, o ato #GrevePorDireitos se concentrou entre a prefeitura e o Mercado Publico, no dia de luta contra as reformas de Temer e pelas eleições diretas.
Foto: Carol Ferraz / Mídia NINJA