Em 2 de dezembro de 2017, o Brasil era outro: o 42º Congresso da UBES terminava, com a eleição da atual gestão da entidade, em meio ao governo de Michel Temer, após o golpe que retirou Dilma Rousseff da presidência da República sem crime de responsabilidade.
Naquele tempo, reformas neoliberais já eram desafios da juventude, além de ameaças à democracia escolar e ao livre-pensar, com a Lei da Mordaça. Esses riscos ficaram cada vez mais evidentes, principalmente com o governo de Jair Bolsonaro (PSL), ao passo que a luta se tornou cada vez mais forte e amplificada.
Apesar das forças conservadoras e autoritárias, a juventude vêm sendo guardiã de sua escola, sua cidadania, protagonismo e direito de aprender.
jan/18
Denunciamos a prisão arbitrária do ex-presidente Lula, com interferência do poder Judiciário à democracia.
28/03/18
Nos 50 anos do assassinato do estudante Edson Luís, já exigíamos respostas para a morte da vereadora.
mai/18
Lugar da juventude é na política e cidadania. Campanha “Se Liga, 16” engajou secundas de 16 e 17 anos.
jul/18
Seminário de Educação reuniu centenas de estudantes para debater políticas públicas educacionais, em SP.
15/8/18
Após Jornada de Lutas da Juventude e pressão da UBES no Congresso Nacional, garantimos R$ 5 bilhões para o MEC.
11/12/18
Após nove reuniões com luta e resistência, comissão do proj “Escola sem Partido” é encerrada na Câmara dos Deputados.
fev/19
No 4º Encontro Nacional de Grêmios, unificado com Bienal dos Estudantes, milhares se prepararam para defender a Educação.
26/2/19
Protesto contra ministro Vélez barrou iniciativa de leitura de slogan do governo nas escolas após Hino Nacional.
abr, mai e jun/19
Maior movimento de resistência contra governo Bolsonaro reivindicou fim dos cortes do MEC e prioridade para educação pública.
out/19
Centenas se organizaram no Revolta, que reuniu em SP o 14º Encontro Nacional de Escolas Técnicas, 4º Encontro de Mulheres Estudantes e 17º Conselho Nacional de Entidades Gerais.