O 15º Encontro Nacional de Escolas Técnicas (ENET) já começou com a abertura do LAB!, Laboratório da Rebeldia, onde rolou a exposição de pesquisas e trabalhos científicos feitos por estudantes de todo o Brasil.
Eles transformaram o ENET em um laboratório de rebeldia e democracia, mostrando como o acesso à ciência e diversidade de conhecimento produz ciência e desenvolvimento tecnológico de ponta.
O Diretor de Escolas Técnicas, Hugo Silva, abriu o Lab! e falou sobre a importância de investimento e atenção aos IFS, “A ciência está em tudo. Ela deve estar na cesta básica!”
Os convidados deram falaram mais sobre a importância da ciência e educação no Brasil e para a sociedade:
As irmãs Beatriz e Isabella, a dupla Big Bang e cientistas mais jovens do Brasil, falaram sobre inovação e a importância de meninas na ciência e de como é preciso ter cada vez mais.
JP das Galáxias, o jovem cientista jovem, deu “A ciência faz parte de todo mundo e do mundo. Ela é a coisa mais linda que existe, pois está presente em tudo o que usamos e fazemos e ela pode explicar tudo para a gente!”
Eduardo Saron, do Conselho de Administração da Fundação Bienal expressou, “Hoje eu só estou onde estou porque eu fiz uma escola técnica e participei do movimento estudantil. Se movimentem pela educação e pela ciência!”
Os debates falaram muito sobre a importância das políticas de assistência estudantil para permanência dos estudantes. Teve debate que apontou os próximos desafios a serem enfrentados para concretizar essa consolidação, com qualidade e mais investimento dos IFs e CEFETs, os formatos para a educação e muito mais.
Mesa 1: Quem entrou, quer ficar e se formar: por assistência estudantil nas escolas técnicas
Mesa 2: Gasto ou investimento? Os desafios para a consolidação dos Institutos Federais e CEFETs
Mesa 3: Escolas técnicas estaduais na defesa da ciência: por uma escola técnica não-tecnicista
Mesa 4: Ensino técnico na cidade e no campo pelo desenvolvimento nacional brasileiro
Com a Gincana Científica e os debates das aulas, os estudantes se dividiram em grupos para aprender a fazer a diferença, de maneira equitativa e eficiente, nas novas tecnologias da educação, para promover inclusão e abranger iniciativas.
O Festival Circus foi palco de peça e de arte, mostrando que educação emancipadora se faz em todos os lugares.
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